quinta-feira, 29 de julho de 2010

Quando você sabe que errar vale a pena!...

Uma breve despedida com base, em alguns trechinhos, num textinho que eu li algures e também não sei quem é o autor... Tudo aquilo que  costumamos vivenciar ou vislumbrar nos remete sempre a uma idéia basilar: a escolha!... Estamos a cada instante cercados de escolhas, porém nem sempre elas são favoráveis para todas as pessoas a nossa volta... Muitas vezes, nem nós mesmo que optamos por uma determinada escolha, não estamos convictos de que ela foi a melhor forma que tivemos para atingir ou seguir a Trilha certa de nossos objetivos!...

Finalmente, apenas você é quem sabe o quanto vale sonhar!... O valor de nossos sonhos somente nós sabemos: temos momentos agradabilíssimos; amigos inesquecíveis; acasos inexplicáveis..., e existem pessoas que nos interpretam muito mal, pouco importa!... Como já dizia o poeta: “Tudo vale a pena quando a alma não é pequena”...

Todos os meus erros foram por uma Causa Nobre!...

“Imaginem-me como uma parteira. Acompanhando o nascimento de alguém, sem exibição ou espalhafato... Minha tarefa foi facilitar o que estava acontecendo... Se devo assumir o comando, faço de tal modo que auxilio a mãe e deixo que ela continue livre e responsável... Quando nascer a criança, a mãe dirá com razão: nós três realizamos esse trabalho!...”

A finalidade deste blog foi recordar (= passar, de novo, pelo coração), de forma compartilhada num conjunto de convicções; posturas, caminhos e sonhos, acalentados e saboreados (de sapere = saber, degustar) na minha rica trajetória no Movimento Indígena; comprometida com os direitos Populares e com a Solidariedade, no TALHER: com a Educação Popular, e no Movimento da Economia Solidária, bem como na minha inesquecível trajetória acadêmica de compromisso com as Ciências Sociais e numa busca da metodologia eficaz na solução dos problemas sociais... Ufa!... Quantas decepções... 

Aqui tenho como objetivo pedir desculpas por todos os erros, por isso vou fechar para balanço geral e correção dos transtornos!...

Desculpa os erros e obrigada pela visita!...

O Estado deve ser responsável por dano ambiental

"Para a juíza Alessandra de Medeiros, a deterioração de uma área não afeta só aquela região e, sim, toda a comunidade internacional"...

Qual é a preocupação que o Estado dever ter perante um estrago ambiental? Esse é o tema do livro que a juíza federal, Alessandra de Medeiros Nogueira Reis acaba de lançar, pela Editora Campus Jurídico. “Responsabilidade Internacional do Estado por dano ambiental” analisa que, no atual panorama mundial, as catástrofes regionais ultrapassam fronteiras e afetam toda a sociedade.

A autora também foca as teorias na questão de que o Estado, por sua vez, tem o dever de reparar o prejuízo causado a outros países por atos errados, sem importar se há culpa ou não. O livro cita, ainda, que a poluição atmosférica ou marítima e a radiação nuclear de uma região podem atingir outras comunidades.

Alguns exemplos são mostrados e explicados no livro, como o caso de uma indústria canadense que expelia partículas que causavam chuva ácida em uma cidade norte-americana. Acordos como o Protocolo de Kyoto, assinado em 1997 no Japão, e encontros como a Conferência do Clima (COP15), em Copenhague, realizada no ano passado, reforçam esta preocupação dos Estados de se unirem para discutir sobre os problemas ambientais e encontrar soluções para, pelo menos, minimizar, efeitos como o aquecimento global e a poluição.



Responsabilidade Internacional do Estado por Dano Ambiental

Autora: Alessandra de Medeiros Nogueira Reis

Editora: Campus Jurídico

Origem: Nacional

Ano: 2010

FONTE: Planeta Sustentável